segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Red Hat patrocina estudantes universitários

A Red Hat, pelo quinto ano, abriu inscrições para a bolsa de estudo do projeto Fedora. Esta bolsa de estudo é concedida a estudantes universitários do mundo todo e tem como objetivo incentivar novos desenvolvedores de código aberto.

O prêmio, apesar de tímido, é bem bacana. São 2 mil dólares para cada ano frequentado na universidade. Para nós brasileiros, o valor é equivalente a 315 reais por mês. Há também patrocínio de viagem para a conferência de desenvolvedores e usuários do Fedora (FUDCon). Mas não pense que é fácil conseguir esse empurrão na carreira. O processo seletivo avalia a qualidade e o tempo de todas as contribuições ao projeto Fedora e a outros projetos de software livre, além de requisitar referências da comunidade. Vale mencionar que o comitê avaliador tem a presença ilustre dos ganhadores dos anos anteriores.

A prova de que este modelo pode dar bons frutos é que a Linux Foundation este ano também criou um programa semelhante, o “2011 Linux Training Scholarship Program”. O alto nível dos ganhadores é algo que provoca uma longa reflexão sobre a educação nacional em software. Tem desde desenvolvedor de hypervisor para a arquitetura ARM até exímios programadores em Python e C.

As inscrições já estão abertas e o prazo máximo é 24 de fevereiro do ano que vem. Inscreva-se pelo site oficial do programa e comece a escovar bits!
 
Fonte: Info

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Terceirizando responsabilidades

Um artigo publicado no jornal nos chamou a atenção, pelo tema enfocado. Tratava das desculpas que sempre damos para justificar a nossa infelicidade.

O articulista dizia que um amigo seu, depois de mais de uma década de casamento infeliz, separou-se e, após temporária euforia, caiu em profunda tristeza.

Curioso, perguntou-lhe: "qual a razão para tanto sofrimento?".

E seu amigo respondeu: "aquela maldita está me fazendo uma grande falta, pois agora já não tenho a quem culpar pela minha infelicidade".

O curioso é que muitas vezes nós também agimos de maneira semelhante, pois sempre estamos à procura de alguém a quem responsabilizar pela nossa infelicidade.

E isso é resultado do atavismo que trazemos embutido na nossa forma de pensar e agir.

Quando somos jovens ouvimos nossos pais e amigos dizerem que um dia encontraremos alguém que nos faça feliz.

Então acreditamos que esse alguém tem a missão de nos trazer a felicidade. E passamos a aguardar que chegue logo para fazer o milagre.

Mas, antes disso, quando ainda somos criança, nossos pais acham sempre algo ou alguém a quem culpar pelo nosso sofrimento.

Se nos descuidamos e tropeçamos numa pedra, a culpa foi da pedra, que não saiu da nossa frente.

Se brigamos com o amiguinho, foi ele que nos provocou. Se tiramos nota baixa na escola, a culpa é do professor que não soube nos ensinar.

E é assim que vamos terceirizando nossos problemas e nossa felicidade. E, por conseguinte, as responsabilidades e as soluções.

Se sinto ciúmes, é porque a pessoa com quem me relaciono não permite que eu dirija a sua vida. Embora devesse admitir que é porque não sinto confiança em mim.

Se a inveja me consome, a culpa é de quem se sobressai, de quem estuda mais do que eu, de quem avança e não me dá satisfação dos seus atos.

Se alguém do meu relacionamento tem mais amizades e recebe mais afeto do que eu, fico inventando fofocas para destruir as relações, em vez de conquistar, com sinceridade e dedicação, o afeto que desejo.

Se uma amiga, ou amigo, faz regime e emagrece, e eu não consigo, fico infeliz por isso.

Se tenho problemas de saúde e não melhoro, a culpa é do médico, afinal eu o pago para me curar e ele não cumpre o seu dever..., ainda que eu não siga as suas orientações.

Se não consigo um bom emprego é porque ninguém me valoriza, e às vezes esqueço de que há muito tempo não invisto na melhoria de minha qualidade profissional.

Pensando assim, nós nos colocamos na posição de vítimas, julgando que só não somos felizes por causa dos outros. Afinal, ninguém sabe nos fazer feliz...

Importante pensar com maturidade a esse respeito, pois somente admitindo que somos senhores da nossa vida e do nosso destino, deixaremos de encontrar desculpas, e faremos a nossa parte.

Se seus relacionamentos estão enfermos, analise o que você tem oferecido aos outros. De que maneira os tem tratado. Que atenção tem lhes dado.

Considere sempre que você pode ser o problema. Analise-se. Observe-se. Ouça a sua voz quando fala com os outros.

Sinta o teor de suas palavras. Preste atenção quando fala de alguém ausente.

Depois dessas observações, pergunte-se, sinceramente, se você tem problemas ou se é o próprio problema.

Não tenha medo da resposta, afinal você não deseja ser feliz?

Então não há outro jeito, a não ser enfrentar a realidade...

A felicidade é construção diária e depende do que consideramos o que seja ser feliz.

Se admitimos que a felicidade é uma forma de viver, basta aprender a arte de bem-viver.

E bem viver é buscar a solução dos problemas, sem terceirização...

É assumir a responsabilidade pelos próprios atos.

É admitir que a única pessoa capaz de lhe fazer feliz, está bem perto...

Para vê-la é só chegar em frente ao espelho, e dizer: "muito prazer pessoa capaz de me fazer feliz!"

Pense nisso, e vá em busca de sua real felicidade, sem ilusões e sem medo.

Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em artigo de Oriovisto Guimarães, intitulado "Os verdadeiros inimigos do Brasil", publicado no jornal Gazeta do Povo, no dia 03/12/2005.

Provedor de acesso gratuito para Speedy e Velox

O R7, portal de conteúdo do Bispo Macedo que concorre diretamente com o da Globo, anunciou um novo serviço que deve agradar os usuários do serviço de banda larga da Telefônica (Speedy) e Oi Velox: autenticação grátis!

Se voltarmos no tempo poderemos lembrar que a briga para a necessidade de pagar provedor para autenticar a banda larga ADSL é muito antiga e apesar de diversas ações na justiça ainda é necessário o ter um provedor para poder autenticar sua internet. Já existem alguns provedores que oferecem acesso grátis, mas usuários menos informados acabam pagando pela autenticação.
Usuários que já possuem e-mail do R7

Para se beneficiar do serviço é só acessar bandalarga.r7.com, selecionar seu estado, clicar em "QUERO USAR R7 BANDA LARGA" e fazer o login na janela exibida. Será exibido o Termo de Uso, é só aceitar o contrato para começar utilizar o serviço.
Clientes Speedy que não possuem e-mail









Todos os e-mails R7 criados à partir de 26/08 já estão automaticamente habilitados para autenticar a banda larga Speedy da Telefônica. O cadastro pode ser feito através da página cadastro.r7.com/users/new.

A Telefônica disponibiliza esta página que ensina como configurar o modem.
Clientes Velox




No caso dos clientes da OI o processo deve ser feito exclusivamente por telefone, para tanto, ligue para 10331 ou 10314. Forneça seus dados durante o atendimento e solicite seu nome de usuário e senha do R7 Banda Larga.

Seu login será composto pelo número do seu telefone, por exemplo 1133339988. Uma senha provisória também deverá ser fornecida a você para que seja possível o login e também modificá-la no site R7.

Vídeo Oficial da Esquadrilha da Fumaça 2011

Tempos modernos

Não mate seu Leão, aprenda a amá-lo

Em vez de matar um leão por dia, aprenda a amar o seu.

Outro dia fui almoçar com um amigo, hoje chegando perto de seus 70 anos. Gosto disso.
 
Depois de uma almoço longo, no qual falamos bem pouco de negócios mas muito sobre a vida, ele me perguntou sobre meus negócios.
 
Contei um pouco do que estava fazendo e, meio sem querer, disse a ele:
"Pois é. Empresário, hoje, tem de matar um leão por dia".
 
Sua resposta, rápida e afiada, foi: 
"Não mate seu leão. Você deveria mesmo era cuidar dele".
 
Fiquei surpreso com a resposta e ele provavelmente deve ter notado minha surpresa, pois me disse:
"Deixe-me contar-lhe uma história que quero compartilhar com você".
 
Segue mais ou menos o que consegui lembrar da conversa:
"Existe um ditado popular antigo dizendo que temos de 'matar um leão por dia'.
 
E por muitos anos, eu acreditei nisso, e acordava todos os dias querendo encontrar o tal leão.
 
A vida foi passando e muitas vezes me vi repetindo essa frase.
 
Quando cheguei aos 50 anos, meus negócios já tinham crescido e precisava trabalhar um pouco menos, mas sempre me lembrava do tal leão.
 
Afinal, quem não se preocupa quando tem de matar um deles por dia?
 
Pois bem. Cheguei aos meus 60 e decidi que era hora de meus filhos começarem a tocar a firma.
 
Mas qual não foi minha surpresa ao ver que nenhum dos três estava preparado!
 
A cada desafio que enfrentavam, parecia que iam desmoronar emocionalmente.
 
Para minha tristeza, tive de voltar à frente dos negócios, até conseguir contratar o Paulo, que hoje é nosso diretor geral.
 
Este 'fracasso' me fez pensar muito. O que fiz de errado no meu plano de sucessão?
 
Hoje, do alto dos meus quase 70 anos, eu tenho uma suspeita: 'a culpa foi do leão'."
 
Novamente, eu fiz cara de surpreso. O que o leão tinha a ver com a história?
 
Ele, olhando para o horizonte, como que tentando buscar um passado distante, me disse:
"É, pode ser que a culpa não seja cem por cento do leão, mas fica mais fácil justificar dessa forma.
 
Porque, desde quando meus filhos eram pequenos, dei tudo para eles. Uma educação excelente, oportunidade de morar no exterior, estágio em empresas de amigos.
 
Mas, ao dar tudo a eles, esqueci de dar um leão para cada, que era o mais importante.
 
Meu jovem, aprendi que somos o resultado de nossos desafios.
 
A capacidade de luta que há em você, precisa de adversidades para revelar-se.
 
Com grandes desafios, nos tornamos grandes. Com pequenos desafios, nos tornamos pequenos.
 
Aprendi que, quanto mais bravo o leão, mais gratos temos de ser.
 
Por isso, aprendi a não só respeitar o leão, mas a admirá-lo e a gostar dele.
 
A metáfora é importante, mas errônea: não devemos matar um leão por dia, mas sim cuidar do nosso.
 
Porque o dia em que o leão, em nossas vidas morre, começamos a morrer junto com ele..."
 
Depois daquele dia, decidi aprender a amar o meu leão. E o que eram desafios se tornaram oportunidades para crescer e ser mais forte nesta 'selva' em que vivemos.

O hábito de reclamar de tudo é uma doença contagiosa

Pare de carregar a mala dos outros

Você acredita que carrega malas alheias?
 
Vamos fazer um exercício?

Como você reage quando seu filho não quer fazer a lição? Ou quando alguém não consegue arrumar a própria mala para a viagem de férias, perde a hora do trabalho com frequência, gasta mais do que ganha… e muitas coisinhas mais que vão fazendo você correr em desvario para tapar buracos que não criou e evitar problemas que não afetam sua vida diretamente?

Não afetam a sua vida, mas afetam a vida de pessoas queridas, então, você sai correndo e pega todas as malas que estão jogadas pelo caminho e as coloca no lombo (lombo aqui cai muito bem, fala a verdade) e a sua mala, que é a única que você tem a obrigação de carregar, fica lá, num canto qualquer da estação.

Repetindo, a sua mala, que é a única que você tem obrigação de carregar, fica lá jogada na estação!

Temos uma jornada e um propósito aqui neste planeta e quando perdemos o foco, passamos a executar os propósitos alheios.

A estrada é longa e o caminho muitas vezes nos esgota, pois o peso da carga que nós nos atribuímos não é proporcional à nossa capacidade, à nossa resistência e o esgotamento aparece de repente.

Esse é o primeiro toque que a vida nos dá, pois, quando o investimento não é proporcional ao retorno, ou seja, quando damos muito mais do que recebemos na vida, nos relacionamentos humanos ou profissionais, é porque certamente estamos carregando pesos desnecessários e inúteis.

Quando olhamos para um novo dia como se ele fosse mais um objetivo a cumprir, chegou a hora de parar para rever o que estamos fazendo com o nosso precioso tempo. O peso e o cansaço nos tornam insensíveis à beleza da vida e acabamos racionalizando o que deveria ser sacralizado.

É o peso da mala que nos deixa assim empedernido.

Quanto ela pesa?

Quanto sofrimento carregamos inutilmente, mágoa, preocupação, controle, ansiedade, excesso de zelo, tudo o que exaure a nossa energia vital.

E o medo, o que ele faz com a gente e quanta coisa ele cria que muitas vezes só existe dentro da nossa cabeça?

Sabe que às vezes temos tanto medo de olhar para a própria vida que preferimos tomar conta da vida dos filhos, do marido, do pai, da mãe… e a nossa mala fica na estação…

O momento é esse, vamos identificar essa bagagem: ela é sua? Ótimo, então é hora de começar uma grande limpeza para jogar fora o lixo que não interessa e caminhar mais leve.

Agora, se o excesso de peso que você carrega vem de cargas alheias, chegou a hora de corajosamente devolvê-las aos interessados .

Não se intimide, tampouco fique com a consciência pesada por achar que a pessoa vai sucumbir ao fardo excessivo. Ao contrário, nesse momento você estará dando a ela a oportunidade de aprender a carregar a própria mala.

A vida assim compartilhada fica muito mais suave, pois os relacionamentos com bases mais justas e equânimes acabam se tornando mais amorosos, sem cobranças e a liberdade abre um grande espaço para a cumplicidade e o afeto.

Onde está a sua mala?

Autor: Marlene Damico Lamarco

Mãe flagra filha dançando funk