Companhia anuncia plano de oferecer conexão em alta velocidade a até meio milhão de pessoas nos EUA
Depois de ter provocado barulho com o lançamento do Google Buzz, a empresa sediada em Mountain View, na Califórnia, apresenta suas armas em um campo novo: o acesso à internet em alta velocidade. A companhia planeja oferecer conexão para algumas cidades norte-americanas por meio de fibras óticas com capacidade de tráfego de informações como nunca se viu nos Estados Unidos. Palavras do Google.
Com isso, pretende atingir até meio milhão de pessoas. A meta mínima é incluir 50 mil pessoas. O Google fala em "experimento", sem fornecer maiores detalhes. O que a empresa antecipa é que fornecerá uma rede mais de 100 vezes mais veloz do que muitos norte-americanos têm hoje (1 giga por segundo). E isso a preços competitivos. Além disso, seria uma proposta aberta, oferecendo a chance de outras empresas participarem do projeto.
É o que está em seu blog oficial. O Google também informa que comunidades interessadas em participar dos testes devem se candidatar até o dia 26 de março. Existe a expectativa de que o acesso seja disponibilizado pelo final do ano a algumas cidades.
Os objetivos da companhia são criar novas maneiras de tornar o acesso melhor e mais rápido, estimular o surgimento de uma nova geração de aplicativos e serviços, estabelecer métodos diferentes de construir uma rede com fibras óticas e compartilhar o conhecimento adquirido a partir da experiência.
Não é o primeiro esforço do Google nesse campo. Segundo o New York Times, a companhia opera sua própria rede wireless na sede desde 2006. E em 2008 acenou com US$ 4 bilhões em leilão promovido pelo governo para ter direito a uma porção do espectro. Por sinal, o governo norte-americano está para anunciar seus planos para a banda larga do país.
Ainda de acordo com o jornal, Richard Whitt, um analista de telecomunicações e mídia do Google que fica baseado em Washington, declarou que a empresa não está entrando em disputa com provedores de banda larga, e sim está usando o teste para empurrar a indústria rumo ao acesso rápido e de custo baixo ao consumidor. O benefício do Google seria ter mais pessoas usando a internet e os serviços da companhia.
Independentemente dos objetivos do Google, o Comitê Federal de Telecomunicações dos Estados Unidos saudou a iniciativa. O chairman da entidade divulgou em comunicado que o projeto será um teste para a próxima geração de aplicativos, aparelhos e serviços.
Com isso, pretende atingir até meio milhão de pessoas. A meta mínima é incluir 50 mil pessoas. O Google fala em "experimento", sem fornecer maiores detalhes. O que a empresa antecipa é que fornecerá uma rede mais de 100 vezes mais veloz do que muitos norte-americanos têm hoje (1 giga por segundo). E isso a preços competitivos. Além disso, seria uma proposta aberta, oferecendo a chance de outras empresas participarem do projeto.
É o que está em seu blog oficial. O Google também informa que comunidades interessadas em participar dos testes devem se candidatar até o dia 26 de março. Existe a expectativa de que o acesso seja disponibilizado pelo final do ano a algumas cidades.
Os objetivos da companhia são criar novas maneiras de tornar o acesso melhor e mais rápido, estimular o surgimento de uma nova geração de aplicativos e serviços, estabelecer métodos diferentes de construir uma rede com fibras óticas e compartilhar o conhecimento adquirido a partir da experiência.
Não é o primeiro esforço do Google nesse campo. Segundo o New York Times, a companhia opera sua própria rede wireless na sede desde 2006. E em 2008 acenou com US$ 4 bilhões em leilão promovido pelo governo para ter direito a uma porção do espectro. Por sinal, o governo norte-americano está para anunciar seus planos para a banda larga do país.
Ainda de acordo com o jornal, Richard Whitt, um analista de telecomunicações e mídia do Google que fica baseado em Washington, declarou que a empresa não está entrando em disputa com provedores de banda larga, e sim está usando o teste para empurrar a indústria rumo ao acesso rápido e de custo baixo ao consumidor. O benefício do Google seria ter mais pessoas usando a internet e os serviços da companhia.
Independentemente dos objetivos do Google, o Comitê Federal de Telecomunicações dos Estados Unidos saudou a iniciativa. O chairman da entidade divulgou em comunicado que o projeto será um teste para a próxima geração de aplicativos, aparelhos e serviços.
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